quarta-feira, 15 de junho de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Caindo na folia!!!!
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô Mas que calor, ô ô ô ô ô ô
As águas vão rolar
Garrafa cheia eu não quero ver sobrar
Eu passo mão na saca saca saca rolha
E bebo até me afogar
Deixa as águas rolar
Se a polícia por isso me prender
Mas na última hora me soltar
Eu pego o saca saca saca rolha
Ninguém me agarra ninguém me agarra
Cachaça vem do alambique
E água vem do ribeirão
Pode me faltar tudo na vida
Arroz feijão e pão
Pode me faltar manteiga
E tudo mais não faz falta não
Pode me faltar o amor
Há, há, há, há!
Isto até acho graça
Só não quero que me falte
A danada da cachaça
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Vida corrida NÃO
Pra quem gosta de de correria só posso dizer – vá lá, corra, resolva coisas, que eu por enquanto vou ficando por aqui na paz, com tempo, tempo para me ouvir, tempo para escolher o que fazer, tempo para dormir, tempo para tomar uma cerveja num bar qualquer, tempo para ver o pôr do sol, tempo para contemplar a chuva.
É isso, cansei, me dei um freio antes de surtar (tava próximo), agora falta me dar espaço para criar, recriar e construir novas possibilidades e melhorar a qualidade de vida, acredito que isso há de vir (tomara que não demore) e quando vier há de ser muito bom (estou cheíssima de planos).
Aproveito pra desejar um ano de 2011 MARAVILHOSO a todos, e vai ser um ano com muitas coisas boas.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Meu presépio
Desde criança dos enfeites de natal o que sempre gostei mais foi o presépio, acho uma imagem tão mágica (principalmente aqueles com direito a todos os personagens, os reis, o pastor, as vaquinhas...)
E sim estou cheia de pedidos para fazer aos reis magos neste fim de ano.
Infelizmente estou sem câmera fotográfica então peguei uma imagem da internet mesmo.
sábado, 30 de outubro de 2010
Saudade ( leia-se _ sentindo muita falta de quando o medo era motivo de choro...)
Esses dias tenho sentido MUITA, mas MUITA saudade mesmo de uma pessoa. Dá vontade de voltar no tempo e ir lá em Santa Maria (cidade onde morei quando criança).
Chegando lá consigo lembrar de cada detalhe, ela estaria sentada no pátio em sua cadeira preferida, me daria um abraço de um aconchego único, me ofereceria doce de leite que ela fez, nos sentaríamos em volta da mesa da cozinha, não precisaria conversar nada, (talvez contar as novidades, dizer como estava de saúde) ela entendia tudo sem necessidade de palavras, e sentia por mim um amor incondicional.
Esta é saudade de uma grande mulher, minha muitíssimo amada vó, Maria de Nazaré (pra mim vovó Nega), que hoje vive em minhas lembranças e em meu coração.
E quando lembro dela me vêm duas lindas músicas na cabeça:
Poema
Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio mas também bonito
Porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás
Lady Laura
Tenho às vezes vontade de ser
Novamente um menino
E na hora do meu desespero
Gritar por você
Te pedir que me abrace
E me leve de volta pra casa
E me conte uma história bonita
E me faça dormir
Só queria ouvir sua voz
Me dizendo sorrindo
Aproveite o seu tempo
Você ainda é um menino
Apesar de distância e do tempo
Eu não posso esconder
Tudo isso eu às vezes preciso escutar de você
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me conta uma história
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
No meio da noite
Com problemas e angústias
Que só gente grande é que tem
Me afagando os cabelos
Você certamente diria
Amanhã de manhã você vai se sair muito bem
Quando eu era criança
Podia chorar nos seus braços
E ouvir tanta coisa bonita
Na minha aflição
Nos momentos alegres
Sentado ao seu lado, eu sorria
E, nas horas difíceis
Podia apertar sua mão
Tenho às vezes vontade de ser
Novamente um menino
Muito embora você sempre acha que eu ainda sou
Toda vez que eu te abraço e te beijo
Sem nada dizer
Você diz tudo que eu preciso
Escutar de você....
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlossegunda-feira, 18 de outubro de 2010
E as coisas continuam mudando!!!!
Como havia comentado no post anterior - “Que venha o novo, e que venha com o que tiver que vir, e que eu consiga percebê-lo da melhor forma” E o novo tem vindo. E como tem.
Por enquanto é isso.
Vamos de Bukowski:
Tem sempre alguma coisa atrapalhando minha chegada a mim mesmo.
"Quando a gente acha que chegou no fundo do poço, sempre descobre que pode ir ainda mais fundo."
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Mudando as coisas!!!
Essas mudanças embora não tão grandes assim, me fizeram pensar no porque de muitas vezes termos medo do novo. As vezes é bom dar uma observada nisso, você se pega fazendo as mesmas coisas a anos, mesmas pessoas, mesmos lugares, mesmos assuntos, mesma comida...
Tem muita coisa que sim, merece ficar, mas algumas acaba parecendo que não são escolhas e sim costume ou falta de escolha mesmo. (quando não se escolhe não se é responsável pelo que não se escolheu)
Então é isso. Que venha o novo, e que venha com o que tiver que vir, e que eu consiga percebê-lo da melhor forma.